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Lisboa: roteiro básico com 25 dicas imperdíveis!

Conheça Lisboa e se apaixone! Veja um roteiro básico com 25 dicas imperdíveis. Sugiro que fique, pelo menos, 4 dias na capital para curtir bastante essa linda cidade.

Já fui algumas vezes a Lisboa. Sempre quando vou de TAP, faço um Stopover na cidade, que vale super a pena!

Eu sou agente de viagem e ajudo o cliente a montar o seu roteiro dos sonhos. Os preços da passagem aérea + hospedagem + aluguel de carro + seguro viagem são conforme o mercado. Entrem em contato para conferir os valores dos pacotes e receba o seu roteiro GRATUITO! 

Contato: blog@dani.tur.br.

Uma cidade limpa e com lugares diferentes e interessantes para conhecer.  O mais impactante, quando você chega pela primeira vez na cidade, é se deparar com longas calçadas desenhadas com “as pedras portuguesas”. É de uma perfeição inacreditável! Perfeitas, limpas, com boa manutenção e algumas até enceradas. 

Infelizmente, no Brasil, elas são emendadas e se tornaram um perigo constante para os transeuntes, provocando quedas, devido ao desnível entre uma pedra e outra, além dos buracos, por falta da pedra.




Nesse guia “Lisboa: roteiro básico com 25 dicas imperdíveis!”, eu postarei lugares muito conhecidos e curiosos, para que o viajante, que está pela primeira vez em Lisboa ou que possui pouco tempo para conhecer a cidade, possa ter uma noção do que fazer em Lisboa.

Novas dicas nos posts sobre Portugal:


O importante é ter foco e planejar bem o circuito pela cidade. A lista pode até ser básica, mas tenho certeza que vai preencher a alma de qualquer viajante, com o sentimento de missão cumprida.

O que fazer em Lisboa?


1- Castelo de São Jorge: ir a Lisboa e não visitar o Castelo de São Jorge é o mesmo do que ir a Paris e nem passar por perto da Torre Eiffel.

A história do castelo é interessante, pois foi dominado por gregos, romanos e mouros. A dominação na cidade era estratégica por causa do rio Tejo. Você pode checar todos os detalhes do castelo e como chegar nele lendo o post Castelo de São Jorge.




2- Igreja de Santa Maria Maior, a catedral da Sé de Lisboa: a igreja foi construída após a retirada dos mouros de Lisboa pelo rei Dom Afonso Henriques. Lugar antes, que era ocupado por uma antiga mesquita de Lisboa.

Interessante visitar e admirar a arquitetura das Naves, Sacristia, Capela do Santíssimo Sacramento (estilo barroco), Cabeceira: Capela-Mor, Claustro, Ala leste do Claustro, Órgãos e Tesouro da Sé (coleção de pratas).



3- O bairro da Alfama é mundialmente conhecido por seus restaurantes portugueses tradicionais, com pratos típicos da região. Quando fui, experimentei um dos mais pedidos: as sardinhas assadas.




4- Praça da Figueira: uma praça que abriga vários encontros e exposições. Já tive a sorte e privilégio de frequentar uma exposição portuguesa na praça, com itens e comidas típicas de cada região de Portugal.

Dica: eu sempre passo por ela, para checar se está rolando alguma novidade.



5- Confeitaria Nacional: a mais antiga confeitaria de Lisboa, fundada em 1829. Foi selecionada como uma das melhores e mais antigas casas de doces da Europa.

Como ir? fica localizada na esquina da Praça da Figueira, na direção da Praça do Rossio.




6- Praça do Rossio: a principal da zona, que possui o mesmo nome, Rossio. Onde tem a estação de metrô Rossio e é decorada por edificações históricas em toda a sua volta. 

Dica: no sentido oposto à Praça do Comércio, você pode conferir o Teatro Nacional Dona Maria II. Sempre checo na bilheteria se há algum espetáculo rolando durante a minha estadia no local.



7- Estação Ferroviária: fica localizada em frente ao Teatro Nacional e além, de bonita e limpa, você pode pegar trem para conhecer lugares ao redor de Lisboa. Falarei sobre esses lugares em breve no blog.





Como ir? Se estiver longe do local, pode pegar o metrô e sair tanto no Restauradores, quanto no Rossio.



8- Elevador de Santa Justa ou do Carmo: inaugurado em 1902, consiste numa torre metálica com estilo gótico. Ele une a Baixa de Lisboa a zona do Carmo.

Geralmente, a fila do elevador demora a andar, por isso, evito perder tempo nela. Mas tive o prazer de pega-lo na minha primeira vez à cidade. É um marco logístico da cidade, apresentando uma manutenção adequada das correntes e de toda a estrutura.



9- Convento do Carmo: construído em 1389. Já foi a principal igreja gótica da cidade e um antigo convento da Ordem dos Carmelitas, localizada no Largo do Carmo. Ele ficou em ruínas após o terremoto de 1755, uma das piores catástrofes na cidade. 

As colinas de sustentação ainda existem e são bem fortes, mas todo o telhado foi destruído. Conhecida vulgarmente como a igreja sem telhado. Hoje, funciona o Museu Arqueológico do Carmo.


Foto: Google
Como ir? O jeito mais rápido de subir é pegando o elevador Santa Justa.

10- Largo do Carmo: um charme, com um chafariz com água potável em frente ao Convento do Carmo. Vi muitas pessoas enchendo as suas garrafas nela… Kkk.. Há uma infraestrutura com bares e restaurantes, onde já pedi um menu de café da manhã, mas cuidado com os preços nesse lugar, pois são bem salgados.



11- Café A Brasileira: se você tiver um pouco mais de tempo, vale conferir o lugar onde o escritor e poeta Fernando Pessoa gostava de sentar para tomar um café e bater um dedo de prosa. Na verdade, isso acontecia, porque o local foi cenário de encontros de intelectuais, artistas e literários.

Como ir? Fica localizada na rua Garrett, com muitas lojas internacionais, na altura do Largo do Chiado.




12- Loja da Vista Alegre: você encontra peças da Vista Alegre em várias lojas, mas sempre passo nessa loja para paquerar uma das melhores porcelanas do mundo. A qualidade é espetacular! Também sou fissurada pelos cristais da Atlantis e louças da Bordallo Pinheiro, marcas que foram compradas pela Vista Alegre.



13- Mercado da Ribeira: inaugurado em 1882, um espaço que foi muito utilizado para vender alimentos frescos e flores, em frente ao Cais do Sodré. 


Desde 2014, a revista Time Out lançou o evento de curadoria na praça de alimentação do Mercado da Ribeira. Mais de 30 restaurantes oferecendo diversos estilos de comida com produtos feitos em Portugal.

Foto: Google
Como ir? Se você estiver longe, pode pegar o metrô e sair na estação Cais do Sodré. Se estiver no Chiado, pode descer pela rua do Alecrim, até chegar a parte baixa ou, se estiver em Belém, pode pegar o elétrico 15, que faz ponto final no Cais do Sodré.



14- Praça do Comércio ou Terreiro do Paço: a maior praça da região, localizada às margens do Rio Tejo. Lugar, onde os reis de Portugal moraram por quase dois séculos e hoje, abriga departamentos governamentais, atividades culturais, hotéis, restaurantes e cafés.



Dica: aprecie o Arco do Triunfo da rua da Augusta, que foi construído após o terremoto de 1755, além da estátua equestre de Dom José I, que fica no centro da praça.

Como ir? se estiver longe, pode sair na estação de metrô Terreiro do Paço.



15- Rua Augusta: uma das principais ruas do Baixo Chiado, onde une o Rossio ao rio Tejo e que possuem uma infinidade de lojas nacionais e internacionais, além de hotéis, albergues, bares e restaurantes.


Foto: Google
16- Pastel de Bacalhau: a loja fica na Rua Augusta, 106. O pastel é de comer rezando: porque é extremamente delicioso e caro.. kkk.. mas vale a pena! Imagina um pastel desse tamanho com bastante bacalhau na massa e com recheio de queijo de ovelha da Serra da Estrela?!





17- Parque das Nações: antiga zona industrial, que foi se transformando em zona urbana a partir de 1990.

Você pode conferir: o Pavilhão do Conhecimento, o Museu de Ciência e Tecnologia com exposições interativas, o Teleférico, o Pavilhão Atlântico, a Torre Vasco da Gama e o Oceanário de Lisboa.



Dica: perto dele, há o shopping Vasco da Gama, com boas opções de comida para almoço e lanches. O preço das lojas é acessível. Da última vez que fui, tinha a Zara Home e lojas de maquiagem como a Sephora.


Foto: Google
Como ir? se for de metrô, sair na estação do Oriente ou pegar ônibus 728 na Praça do Comércio.




18- Museu e Jardim Calouste Gulbenkian: foi criado em 1969, dando seguimento ao pedido do milionário Calouste Sarkis Gulbenkian, de origem Arménia e que escolheu Portugal como moradia.

Ele era armador, dono de navios que transportavam carga de um porto ao outro, e tinha muitas viagens na bagagem. Por onde passava, comprava relíquias para a sua coleção que abrange desde o século XI até o XX, englobando artes decorativas, esculturas e pinturas à Arte Oriental e Clássica de um lado com as artes egípcias, greco-romana, islâmica, chinesa e japonesa e à arte Europeia, do outro lado.



O espaço é fantástico! A manifestação artística de séculos está concentrada nesse lugar! Aproveitem para caminhar no jardim, uma atração à parte: lindo e super bem cuidado.



Como ir? Metrô São Sebastião, pois há uma saída dentro do El Corte Ingles. Aproveitei para almoçar antes de visitar o museu. Mas você também pode sair no metrô Praça de Espanha.





19- Museu do Azulejo: quem não gosta dos azulejos portugueses? Nesse museu, você poderá ver de pertinho azulejos de várias épocas e principalmente, paredes inteiras revestidas com azulejos, criando uma gigantesca tela pintada com acontecimentos importantes da história portuguesa. É fabuloso!



O edifício fez parte do Convento da Madre de Deus, fundado com iniciativa da rainha Dona Leonor (1458-1525), mulher de Dom João II. Nele, abrigou um pequeno grupo de freiras Franciscanas Descalças da primeira Regra de Santa Clara.



Em comemoração aos 500 anos do nascimento da rainha D. Leonor, aconteceu uma exposição comemorativa no antigo convento, cuja obra e reparo foram custeados pela Fundação Calouste Gulbenkian. Após a exposição, decidiram permanecer o arquivo e criar o Museu do Azulejo.



Como ir? Você pode pegar os ônibus: 759, 794 ou 728 na Praça do Comércio, sentido Parque das Nações.

20- Belém: se você tiver somente horas na cidade, vá a Belém! O bairro fica aproximadamente a 6 km de Lisboa e após D Manuel I subir ao trono em 1495, Belém foi marcada na história.

As frotas de Vasco da Gama, em 1497, e de Pedro Álvares Cabral, em 1500, saíram de Belém em busca de terras novas. 

Como ir? na Praça do Comércio, você pode pegar o elétrico 728 ou a linha 732 (Cascais), no Cais do Sodré. Ambas passam perto das principais atrações.



21- Mosteiro dos Jerónimos: D Manuel I mandou construir, em 1496, o Mosteiro de Santa Maria de Belém. Após a doação da edificação aos monges da Ordem de São Jerônimo, ficou conhecido como Mosteiro dos Jerónimos.

A Unesco declarou como Patrimônio da Humanidade em 1983.


Dica: se quiser visitar somente a igreja Santa Maria de Belém, não precisa pagar. Poderá ver de perto o Portal Principal e todo o interior da igreja. Já, para conhecer o Mosteiro, paga-se uma entrada para visitar o Claustro, Refeitório, Sala do Capítulo, Sacristia, Confessionários e Coro-Alto.



Curiosidade: repousam nesse lugar o navegador Vasco da Gama e o poeta Luís Vaz de Camões.

22- Torre de Belém: construída à margem do Rio Tejo, em 1515, foi criada para defesa da barra do Tejo, mas ao passar do tempo, virou local de sacrifício, com masmorras nos paióis.

Seu destaque fica pela arquitetura nacionalista cravejada por vários brasões de arma de Portugal. A Unesco declarou como Patrimônio da Humanidade em 1983.



23- Padrão dos Descobrimentos: fica localizado em frente ao Mosteiro dos Jerónimos, foi construído para a Exposição do Mundo Português, em 1940, homenageando os descobrimentos portugueses através do formato de uma caravela com três grandes velas.




24- Pastel de Belém, um dos mais populares quitutes portugueses. O pastel, nada mais é do que um pastel de nata com alguns segredos em sua receita. Não deixem de passar nos Pastéis de Belém para experimentar essa delícia.



Dica: aprecie o pastel ainda quentinho. Já tive uma experiência, na primeira viagem que fiz a Portugal, de comprar muitos e mandar embrulhar para a viagem. Não tem o mesmo sabor e crocância dos que saem fresquinhos do forno.




25- Cerveja Portuguesa Sagres: para quem aprecia uma cerva, a Sagres é uma marca de cerveja portuguesa, criada em 1940. 

Ela pode ser adquirida em qualquer venda de bebidas, mercado e restaurantes.




Aprenda a planejar a sua viagem e não esqueça de alguns detalhes fundamentais, como:

1- O Seguro Viagem: hoje em dia, não tem como viajar para o exterior sem o seguro viagem. Há diversos no mercado, por isso, eu sempre pesquiso pelo Seguros Promo

Você preenche o destino e a data da viagem e ele faz uma busca com as seguradoras do país,  informando o melhor preço. 

 


2- O aluguel do carro: outro item que a gente faz perder um tempão pesquisando. Hoje, eu faço a minha pesquisa através da Rent Cars, um site que compara aluguel de carro em mais de 100 locadoras do mundo. 

Sem contar que pode pagar em Real, evitando o pagamento do IOF.







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Dani Turismo

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